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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Historia do Ford Fusion no brasil

Em 2005 era apresentado no Salão de Detroit o Fusion,que logo depois chegava às lojas dos Estados Unidos. Por lá, o carro tinha versões S, SE e SEL.



 Havia opção de motor 2.3 ou 3.0 V6.
No Brasil, rumores indicavam que o Fusion poderia substituir o Mondeo, assumindo o posto de top de linha da Ford. O modelo chegou a ser flagrado e, de abril para maio de 2006, começou a ser vendido no País, com antecipação devido à Copa do Mundo, evento que faria a Ford divulgar melhor o modelo.

 Por aqui, só foi vendido na versão SEL, com apenas uma opção de motor, a 2.3. O único opcional disponível era o teto solar e só havia o preto e o prata como cores disponíveis.
 Enquanto nos EUA as vendas iam mornas (o Fusion chegou a vender menos que PT Cruiser e Mustang, carros de nicho), no Brasil o modelo obteve boa acolhida, vendendo cerca de 1000 unidades/mês, resultado positivo para um carro feito no México, na cidade de Aguascalientes. 
O Fusion, mesmo tendo resultado aquém do esperado nos Estados Unidos, tornou-se o carro oficial da marca na Nascar, a mais tradicional corrida americana, ficando no lugar do Ford Taurus, que saiu de linha em 2006 e teve seu nome utilizado depois no modelo reestilizado do Five Hundred.


 Para a linha 2008, apresentada no final de 2007, o Fusion trouxe mais itens, entre eles o sensor de pressão de pneus, de estacionamento, novas cores, além da abertura das portas pelo teclado.




Em 2008 começaram os flagras da nova geração do Fusion.
Este foi lançado no Salão de Los Angeles de 2008 e especulado para ser vendido no Brasil em poucos meses.


De fato, o Fusion renovado chegou em maio desse ano trazendo não só a versão 2.5 com 173 cavalos, versão melhorada da 2.3, como o 3.0 V6, de 243 cavalos.na época, o preço do Fusion girava em torno de R$ 82 900 para a versão 2.5 e R$ 99 900 para a versão 3.0 V6.

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 Diferente do modelo atual graças a um facelift pesado, o Fusion 2010 se apresenta ao mercado brasileiro em uma nova versão, com motor V6 e tração nas quatro rodas. Segundo a Ford, ela chegará às concessionárias somente no fim de maio, por 99 900 reais. Terá ainda a companhia da versão quatrocilindros, que incorpora o visual reestilizado e capacidade cúbica aumentada de 2,3 para 2,5 litros, com preço em torno de 84 000 reais. Internamente, as mudanças também são radicais: sai o painel comportado e com quadro de instrumentos com iluminação verde e entra um conjunto mais esportivo e vivo, com grafismo vibrante e luz branca-azulada.



 De fato, o “nosso” Fusion contorna curvas sem adernar e vence asfaltos judiados sem penalizar os ocupantes, repetindo a boa relação conforto/estabilidade do anterior. Com assistência elétrica, a direção mostrou-se bastante leve nas manobras e com “carga” suficiente para proporcionar segurança ao motorista em alta velocidade – a máxima, aliás, é limitada a 180 km/h, também por questão de segurança, segundo a empresa. Ao adotar o novo sistema de direção, a Ford ainda conseguiu dar melhor manobrabilidade ao Fusion, que agora fecha um círculo com 11,4 m, medida 1,4 m menor que o diâmetro de giro do Fusion 2009.
 Os 243 cv do 3.0 V6 avançam para as quatro rodas monitorados por sistemas de controle de tração e estabilidade, garantindo comportamento de esportivo ao sedã. E é sob uma tocada nervosa que o câmbio automático de seis marchas se destaca. Com trocas rápidas, é possível notar que a nova transmissão tem um “algo mais” em sua construção. “Sistemas de dupla embreagem [como o DSG, da Volkswagen] custam muito caro, então a Ford adotou atuadores de alto desempenho e uma linha hidráulica de elevada pressão para obter passagens de marcha mais rápidas”, diz Mello.



 Câmbio de competição
Para evitar trancos (e, assim, manter a integridade do conjunto), a central de controle do câmbio eleva o giro entre as trocas, tanto ascendentes quanto reduzidas. A esportividade está em detalhes como a posição de deslocamento da alavanca quando em modo sequencial: movendo-a para a frente, as marchas são reduzidas; para trás, elas avançam – igualzinho aos câmbios de competição. Em condições normais de aderência, o Fusion é um 4x2 de tração dianteira “normal”, mas basta uma roda patinar para que a força excessiva seja direcionada para as que estão mais pressionadas ao solo – tudo feito automaticamente, sem que o motorista precise pressionar um botão sequer.


Com poucas novidades exibidas durante Salão do Automóvel, a Ford apresentou durante o evento a linha 2015 do Fusion, que começa a chegas às lojas este mês. Entre as novidade incorporadas desde a versão de entrada do sedã, estão cintos de segurança traseiros infláveis, espelhos retrovisores externos rebatíveis, ajuste elétrico do banco do passageiros em seis posições e o Assistente de Emergência, recurso integrado ao sistema multimídia Sync que liga para o SAMU automaticamente ao detectar um acidente.
Com a inclusão desses itens de teconologia, o modelo subiu de preço. Antes sugerido a partir de R$ 98.700, o Fusion agora tem preço incial de R$ 102.900 (versão 2.5 Flex). Nessa configuração, o carro ainda sai de fábrica equipado com oito airbags ( frontais, laterais, cortina e joelhos), controle eletrônico de tração e estabilidade, ar-condicionado automático e digital de duas zonas, acendimento automático dos faróis, câmera de ré, rodas de liga leve de 17 polegadas e sistema de comunicação e entretetenimento completo com tela sensível ao toque de 8 polegadas, rádio, CD Player, entrada USB e auxiliar, Bluetooth e sistema de navegação.







Ainda como uma novidade da linha 2015, as versões Titanium ganharam bancos refrigerados e ajuste elétrico do banco do passageiro em dez posições. Mudança que também provocou um reajuste no preço da versão. Sugerido a partir de 108.700 na linha 2014, o modelo agora custa R$ 113.900.
Cinto inflável
A Ford explica que os novos cintos de segurança infláveis funcionam no dia a dia como modelos convencionais, sem alterar o conforto e a funcionalidade. O diferencial deles aparece apenas em caso de colisão: como um airbag, as bolsas de ar são ativadas a partir do comando dos sensores de impacto e inflam, protegendo a região do tronco dos passageiros dos bancos traseiros laterais, distribuindo a força do impacto em uma área maior que o cinto tradicional..

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